A sépsis é uma das síndromes mais antigas e mais elusivas da medicina. Em 2001, um painel de consenso internacional definiu a sépsis como uma resposta inflamatória sistémica à infeção. Em vez disso, o painel propôs o termo "sépsis grave" para descrever os casos em que a sépsis é complicada por disfunção orgânica aguda e codificou "choque sético" como sépsis complicada por hipotensão refractária à reanimação com fluidos ou por hiperlactatemia. Nos Estados Unidos, a sépsis grave é registada em 2% dos doentes admitidos no hospital. Destes doentes, metade é tratada na unidade de cuidados intensivos (UCI), representando 10% de todas as admissões na UCI. O livro analisará Abordagem inicial do paciente em choque sético, novas terapias, ressuscitação com fluidos, estratégias de monitoramento, sedação para delírio na UTI, nutrição na fase aguda da doença crítica.